segunda-feira, 11 de junho de 2012

Psicologia e Métodos Estatísticos



A Psicologia só foi reconhecida como ciência a partir da criação do Laboratório de Psicologia Experimental por Wundt, em Liepzig, em 1879.
Wundt utilizou os seguintes métodos científicos:
  • Observação
  • Experimentação
  • Raciocínio
E, os dados (informações quantitativas) obtidos na fase da experimentação precisavam ser organizados para formulação de hipóteses, leis, fórmulas e análise de dados da população escolhida. Tal organização foi e continua sendo possível em virtude da descoberta anteriormente de outra ciência, a Estatística, que faz parte da Matemática Aplicada.
Portanto, se um psicólogo quer pesquisar uma determinada técnica, como ele vai saber se tal técnica é ou não eficaz para seus clientes?
Se estiver pesquisando a eficácia de uma abordagem psicológica, como vai organizar e interpretar os dados?
Se estiver desenvolvendo um novo teste psicométrico ou mesmo tentando validar um já existente, como se organiza todas as respostas dos clientes apresentadas no teste e como irá saber se medem aquilo que se propuseram a medir?
A resposta é simples: ESTATÍSTICA.
E, o gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados estatísticos, cujo objetivo é o de produzir, no investigador ou no público em geral, uma impressão mais rápida e viva do fenômeno em estudo, já que os gráficos falam mais rápido à compreensão que as séries.
Portanto, estudar métodos estatísticos em psicologia como em qualquer outra área do conhecimento é de fundamental importância para validação dos dados estudados.


Referências:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. Vozes, 1997, Petrópolis, Rio de JaneiroRJ.




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