A
Psicologia só foi reconhecida como ciência a partir da criação do
Laboratório de Psicologia Experimental por Wundt, em Liepzig, em
1879.
Wundt
utilizou os seguintes métodos científicos:
- Observação
- Experimentação
- Raciocínio
E,
os dados (informações quantitativas) obtidos na fase da
experimentação precisavam ser organizados para formulação de
hipóteses, leis, fórmulas e análise de dados da população
escolhida. Tal organização foi e continua sendo possível em
virtude da descoberta anteriormente de outra ciência, a Estatística,
que faz parte da Matemática Aplicada.
Portanto,
se um psicólogo quer pesquisar uma determinada técnica, como
ele vai saber se tal técnica é ou não eficaz para seus clientes?
Se
estiver pesquisando a eficácia de uma abordagem psicológica,
como vai organizar e interpretar os dados?
Se
estiver desenvolvendo um novo teste psicométrico ou mesmo
tentando validar um já existente, como se organiza todas as
respostas dos clientes apresentadas no teste e como irá saber se
medem aquilo que se propuseram a medir?
A
resposta é simples: ESTATÍSTICA.
E,
o gráfico estatístico é uma forma de apresentação dos dados
estatísticos, cujo objetivo é o de produzir, no investigador ou no
público em geral, uma impressão mais rápida e viva do fenômeno em
estudo, já que os gráficos falam mais rápido à compreensão que
as séries.
Portanto,
estudar métodos estatísticos em psicologia como em qualquer outra
área do conhecimento é de fundamental importância para validação
dos dados estudados.
Referências:
CRESPO,
Antônio
Arnot.
Estatística
fácil.
17.ed. São
Paulo:
Saraiva,
2002.
FREIRE,
Izabel Ribeiro.
Raízes da
Psicologia.
Vozes, 1997,
Petrópolis, Rio
de Janeiro
– RJ.
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